Um poemeu no Dia Nacional da Poesia
14 de março é o Dia Nacional da Poesia...e para comemorar este dia lá me vem, com a força dos ventos que nascem com o bater de asas dos anjos, uma poesia de lavra recente...incandescente...quase indecente...
Abraços e beijos a todos e todas poetas que habitam e apimentam a alma do planeta.
Quando meu peito estufa indolente
Um anjo bate asas e
muda de direção, indecente.
O ébano de sua pele lisa e doce
Me tem e me toma com sua beleza insolente.
Deixa o vento lamber minha face suada,
deixa sabor e cheiro de gozo
dentro da minha alma apequenada.
A chuva, então, cai e se espalha,
oriunda dos meus prazeres revoltos e
dos invernos desejados e marcantes como cortes de navalha.
Molhando do norte ao sul, tudo que se põe aos meus olhos ávidos.
O sertão sorridente faz festa
Brinca bonito como criança
Ainda que, depois, a terra se resseque.
Mas habita nesse adulto indefeso,
Toda minha vontade de que a vida,
torne-se alma e carne...de verdade.
Abraços e beijos a todos e todas poetas que habitam e apimentam a alma do planeta.
Quando meu peito estufa indolente
Um anjo bate asas e
muda de direção, indecente.
O ébano de sua pele lisa e doce
Me tem e me toma com sua beleza insolente.
Deixa o vento lamber minha face suada,
deixa sabor e cheiro de gozo
dentro da minha alma apequenada.
A chuva, então, cai e se espalha,
oriunda dos meus prazeres revoltos e
dos invernos desejados e marcantes como cortes de navalha.
Molhando do norte ao sul, tudo que se põe aos meus olhos ávidos.
O sertão sorridente faz festa
Brinca bonito como criança
Ainda que, depois, a terra se resseque.
Mas habita nesse adulto indefeso,
Toda minha vontade de que a vida,
torne-se alma e carne...de verdade.
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