Quixotes, forrós e baiões

Reveillon em Natal...fogos mixurucas...alguém lembra das atrações musicais que embalaram e animaram nossas praias na passagem do dia 31? Bem...em Fortaleza, no vizinho Estado do Ceará, trouxeram Caetano Veloso e Martnália para (de grátis!!!!) abençoarem a virada...eu só soube um dia antes...meu jatinho ainda estava na oficina e o piloto de férias...Perdi ótima oportunidade. Mas não perderei o que me reserva nossa querida prefeitura de...João Pessoa (???!!!)...Dia 29, igualmente de grátis, Manu Chao...atração internacional...ainda tem Ana Carolina, Maria Betânia, Zeca Baleiro...enquanto isso aqui em Natal...putz...

Reproduzo abaixo a Nota à Sociedade Brasileira, divulgada pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, à respeito da divulgação da proposta de Plano Nacional de Educação 2011-2020, enviada pelo Governo ao Congresso Nacional. A Campanha é uma articulação interinstitucional que existe há quase dez anos e que se mobiliza pela afirmação e realização de alguns princípios básicos que convergem para a democratização do acesso e melhorias na qualidade da educação em todos os níveis. Trata-se de um posicionamento importante e que abre um debate sério a ser travado em todo o país em relação ao horizonte educacional que almejamos. "Nota à Sociedade Brasileira - Leitura inicial do projeto do Executivo Federal para o PNE 2011-2020 Brasília, 15 de dezembro de 2010. A Campanha Nacional pelo Direito à Educação, como membro titular da Conae (Conferência Nacional de Educação), esteve presente na solenidade de lançamento da proposta de projeto de lei do Plano Nacional de Educação (PNE) 2011

Em dezembro, no dia 15, o governo ferderal anunciou o envio de um Projeto de Lei contendo sua proposta para o Plano Nacional de Educação. O projeto tem como metas: Meta 1: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar da população de 4 e 5 anos, e ampliar, até 2020, a oferta de Educação Infantil de forma a atender a 50% da população de até 3 anos. Meta 2: Universalizar o ensino fundamental de nove anos para toda população de 6 a 14 anos. Meta 3: Universalizar, até 2016, o atendimento escolar para toda a população de 15 a 17 anos e elevar, até 2020, a taxa líquida de matrículas no ensino médio para 85%, nesta faixa etária. Meta 4: Universalizar, para a população de 4 a 17 anos, o atendimento escolar aos estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação na rede regular de ensino. Meta 5: Alfabetizar todas as crianças até, no máximo, os oito anos de idade. Meta 6: Oferecer Educação em tempo integral em 50% das escolas públi

Para quem não tem um olhar "histórico" não parece muito, mas ver a Dilma tomando posse e o Lula se despedindo do povo sem medo de andar na rua, é algo muito gostoso de se ver. Faço parte de uma geração que herdou as dores dos que, como Dilma, foram presos e torturados e tiveram seus melhores momentos de juventude dedicados a uma luta desigual contra uma ditadura brutal. Minha geração herdou, também, a desigual e dificultosa tarefa de construir, do nada (a não ser nossas próprias forças e vontades), um Partido que desafiava a direita (a moderna, tipo José Agripino Maia, e a velha, dos coronéis como Dinarte Mariz) e a esquerda (dos que entendiam que só seria possível fazer política dentro do PMDB), e que, portanto, teve nos nossos braços, mentes e na nossa respiração, a única possibilidade de dar certo. E deu. Está dando. Com erros e acertos, o PT - que em seus primórdios não tinha mais que um bando de militantes e uma ou outra kombi para circular por um Estado inteiro nas suas