Fechando a semana com poesia...para que ela abra minha porta na próxima...
Na tentativa de manter esse espaço atualizado e, ao mesmo tempo, me desnudando aos poucos (até onde é possível, claro!), posto para quem aqui aportar, mais um pedaço de minhas investidas poéticas errantes, minhas tentativas de homicídio poético. Como já disse antes. Peço que dêem um "desconto"... A minha vida é como aquelas rimas pobres, Necessitadas de versos precisos. Acordam ansiosas e trôpegas, Inalando o desejo de felicidade, Rastejando na busca de seu amor tranqüilo. Introduzo-me, assim, na sua poesia, Sonhando ser rima feliz, delícia em palavra (e ato!). Esperança, temores, erros e acertos, Sobressaem-se nos seus capítulos, Tropeçam uns nos outros, Operando alegrias e choros, Umedecendo os meus cílios Com cantigas de dor e (também) piadas ingênuas. Obras de um quixote, um cavaleiro das trevas, Miseravelmente abatido pelas suas escolhas insanas. Sai por aí, então, esta vida, Aberta ao inconcluso e prisioneira das conclusões alheias. Untada nas lágrimas que chovem ao seu