As cascas que caem da tinta que recobre o CEJA
Encontro-me em Caicó desde quarta. Fico até domingo porque estou imerso nos preparativos do Espetáculo "Cantos e Encantos de Fé", com o Sertão Encanto (em outro momento tratarei disso). Assim, tenho tido a oportunidade de rever pessoas e lugares daqui com mais tranqüilidade do que quando venho normalmente, momento em que fico, no máximo por 24 horas. E nestes dias, andando em direção ao CERES/UFRN passo de frente ao CEJA, escola pública onde estudei a maior parte dos meus anos escolares, do Ensino Fundamental ao Ensino Médio. Fiquei estarrecido. A escola está pessimamente mantida. Feia. Mal cuidada. E não se trata de ser por causa de estármos no final do ano. Ela já estava assim desde o início do ano. Ainda em julho, quando vim para passar os últimos dias da Festa de Santana, fiquei atiçado para participar de uma festa do ex-aluno que um grupo promove todos os anos. Fiquei curioso se fariam a tal festa nas dependências da escola. Não pude ir pois caiu numa data em que ainda e