Aluno cotista tem desempenho semelhante ao de não cotista
Notícia recentemente publicada dá uma dimensão dos primeiros efeitos da política de cotas adotada pela UnB. São dados interessantes, que nos ajudam a pensar mais nessa forma de inserção das questões da discriminação racial na agenda pública. A notícia foi publicada no noticiário "Em questão", do Portal do Governo Brasileiro ( http://www.brasil.gov.br/noticias/em_questao/.questao/eq691a/ ) "Relatório da Assessoria de Diversidade e Apoio aos Cotistas (Adac), da Universidade de Brasília (UnB), mostra que o desempenho acadêmico dos estudantes da instituição que entraram pelo sistema de cotas para negros é semelhante ao do sistema universal. A média dos cotistas é de 2,1 para as notas, em uma escala de 0 a 5. O número de trancamentos é de 0,3 e reprovações são duas por período. A nota média dos não-cotistas é de 2,3. Eles trancam em média uma disciplina ao longo do curso e 3,5 são reprovados por período. Deve-se considerar que o número de estudantes universalistas é muito mai