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Mostrando postagens de julho 13, 2011

Ainda sobre o "Forró de Plástico"...artigo de José Telles

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Ainda pensando sobre a postagem referente à minha passagem por Bananeiras, reproduzo abaixo um artigo do jornalista pernambucano José Telles, sobre o estilo de forró banido de Bananeiras, de Caruaru e outras cidades com festejos juninos. O artigo é de maio de 2008. "TEM RAPARIGA AÍ? "Tem rapariga aí? Se tem levante a mão!" A maioria, as moças, levanta a mão. Diante de uma platéia de milhares de pessoas, quase todas muito jovens, pelo menos um terço de adolescentes, o vocalista da banda que se diz de forró utiliza uma de suas palavras prediletas (dele só não, de todas as bandas do gênero). As outras são 'gaia', 'cabaré', e bebida em geral, com ênfase na cachaça. Esta cena aconteceu no ano passado, numa das cidades de destaque do agreste (mas se repete em qualquer uma onde estas bandas se apresentam). Nos anos 70, e provavelmente ainda nos anos 80, o vocalista teria dificuldades em deixar a cidade. O secretário de cultura Ariano Suassuna foi bastante cr

Onde o Forró de Plástico não tem vez...Outro São João é possível.

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Ainda não havia postado nadinha sobre minha passagem por Bananeiras, cidade do brejo paraibano, distante 130 km de João Pessoa, onde pude testemunhar que (parafraseando a célebre frase do Fórum Social Mundial) "Outro São João É Possível"...baixada a fumaça das fogueiras e desaparecidos os fogos nos céus, eis que que posso dizer que foi uma agradável surpresa ver uma cidade mobilizada em festejos juninos, cuja trilha sonora não é o chamado "forró de plástico" (ou "forró pela metade", como denomina meu querido Djalma Mota, de Caicó) É a materialização do conceito que Chico César ("Mama Áfricaaaa...a minha mããe é mãe solteiraaaa"), atual Secretário de Cultura da Paraíba tornou público antes das festividades e que causou furor em muita gente. Chico afirmou que não liberaria dinheiro público àqueles municípios cuja programação das festividades juninas contivessem artistas que não fossem do chamado "forró de raiz" ou "forró pé de serra

Mapa do Analfabetismo no Brasil

Recebi de minha querida colega Marisa Sampaio, mensagem com a indicação do Mapa do Analfabetismo no Brasil, produzido pelo jornal paulista "Estadão". É muito bem confeccionado, digital e de fácil manuseio, indicando, ao alcance de um clique, não apenas o atual percentual de analfabetismo (infantil ou entre jovens e adultos), como também a variação de aumento ou diminuição, de TODOS (E CADA UM DOS) municípios do Brasil, considerando os censos de 2000 e 2010. Uma ferramenta simples que poderia tornar-se mais completa (indicando, por exemplo, os índices de matrícula, ou evasão - especialmente em EJA, onde temos os casos mais gritantes). Para acessar, basta o clique em: http://www.estadao.com.br/especiais/mapa-do-analfabetismo-no-brasil,142319.htm