Quixotes, forrós e baiões

Reproduzo abaixo entrevista com a professora Maria Clara Di Piero, da USP, publicada pela Carta Educação, ano passado, e republicada em outros blogs. A entrevista revela uma rápida análise da professora sobre as políticas públicas de EJA em nosso país e sinaliza para um conjunto de questões que merecem a atenção de todos que, como eu, se envolvem na temática. Aliás, aqui no RN já temos alguns espaços (o Fórum Estadual de EJA e a Agenda Territorial) cujas ações e iniciativas podem se desdobrar no sentido de efetivar uma política pública de EJA em nosso Estado. Entre essas ações e iniciativas, estão: a) a constituição de um Observatório da EJA, capaz de sistematizar periodicamente um conjunto de indicadores dos efeitos e das necessidades de aperfeiçoamento das ações oficiais e não oficiais na área da EJA; e b) a realização de uma Conferência Estadual, cuja dinâmica de entranhamento nas escolas e envolvimento dos professores dessa modalidade, seja capaz de produzir diretrizes para uma pol

Não pensem que há alguma obsessão de minha parte, mas que o assunto é gostoso...ah...isso é...exercita-lo então...rsrs...é melhor ainda...Desde que o mundo é mundo todos gostam...Então: aqui vai um texto de uma jornalista que trabalha na Carta Educação, Lívia Perozim...fecha com chave de ouro a sequência de postagens iniciada com as recomendações do Ministro da Saúde no Dia Nacional de Combate à Hipertensão. "Faça sexo. A mais vital das atividades físicas humanas faz bem para a saúde, inclusive a mental. São tantos os benefícios que, além dos psicólogos, os médicos também passaram a recomendá-lo - embora as relações sexuais não sejam remédio ou tratamento, propriamente dito. Melhor assim, pois está garantido que não há contra-indicações ou efeitos colaterais, nem mesmo é preciso usar com moderação. Assim como alimentação saudável e exercícios regulares, a atividade sexual regular alivia o estresse, ajuda no combate à depressão, revitaliza o corpo, estimula a mente e ainda é um exc