Morte de um poeta
Desculpem-me meus leitores pelas últimas postagens majoritariamente voltadas à mortes. Mortes de gente próxima e de gente distante. Mas, como costumo dizer, por mais que tenhamos dificuldade de reconhecer, morte e vida perambulam pelas nossas ruas de mãos dadas. E cada segundo de vida que vivemos, é um segundo mais perto da morte. E assim seguimos. Desta vez, tenho que registrar a morte de uma pessoa cujos laços de proximidade me são dados pelos laços que tenho com seus filhos, dois deles: Djalma e Inês. O pai deles, um grande poeta caicoense, Chico Mota, morreu segunda feira passada. Do blog Cidade Aflita, reproduzo texto de Gilberto Costa que expressa bem os sentimentos de todos. Fica aqui meus sentimentos aos dois filhos de Chico, ambos poetas de mão cheia. "Recebi a notícia de que o poeta e repentista Chico Mota tinha falecido. Morte natural? Natural! Mas, não fora causa normal sua despedida do mundo terreno. Seu Chico Mota se suicidara… Usara uma corda como meio de transpo