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Mostrando postagens de abril, 2010

DIA NACIONAL DE COMBATE À HIPERTENSÃO OU DIA NACIONAL DO SEXO (!?)

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Meus amigos, meus inimigos. Meu pai é hipertenso. Minha mãe também. Eu, portanto, devo ser também. Já me disseram que, além da herança genética, eu deveria estar preocupado com isso dada a minha dinâmica de trabalho. Segundo dados oficiais, o Rio Grande do Norte tem mais de 97 mil pessoas com idades entre 15 a maiores de 80 anos portadoras de hipertensão. Chamam de "doença silenciosa" porque seus sintomas - dores de cabeça, tonturas, mal estar, náuseas, calor pelo corpo, sangramento nasal, palpitações, falta de ar - são raros de aparecer. As recomendações básicas é de que devemos: caminhar 3 vezes por semana, de 40 minutos a uma hora; praticar exercícios físicos; comer fibra, que pode ser encontrada em alimentos como farelo de trigo, aveia e granola; ingerir bastante folhas, frutas e verduras. Além disso, deve-se evitar: o consumo excessivo de bebidas alcoólicas; a ingestão de comidas salgadas; uso abusivo de anti-inflamatórios, anticoncepcionais e anticongestionantes nasais;

Uma crônica de Armando Nogueira para animar minha 4a. feira rubro-negra

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Hoje, meu Mengão terá um encontro com o Corinthians de São Paulo que está sendo celebrado por toda a crônica esportiva do país como um dos primeiros grandes confrontos do ano. De um lado, o alvinegro paulista que estabeleceu como meta principal a conquista da Libertadores para coroar seu centenário. De outro lado, o Mengão tentando sair de uma inesperada e dolorosa crise interna que será capaz de comprometer todo o ano, depois de uma gloriosa conquista ano passado. O último jogo entre esses dois clubes do qual tenho saborosas lembranças, é cortejado por muitos como um dos mais memoráveis por causa de um gol do Romário. Um gol antológico que no youtube já atingiu a marca de mais de 161000 exibições (ver em http://www.youtube.com/watch?v=cr7gwaW4zFU&NR=1 ). Esse gol, de tão lindo, tornou-se a referência para quem quer lembrar do jogo, válido pelo Torneio Rio-São Paulo de 1999. Dias após o jogo, li uma crônica do Armando Nogueira que, para mim, sintetizou o que aconteceu naquele peda

O Teatro do RN está de parabéns!, por Sávio Araújo

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Não pedi autorização ao queridíssimo Sávio Araújo para publicar aqui esse texto sobre a maravilhosa notícia da conquista do Prêmio Shell pelos meninos e meninas do Grupo Clowns de Shakespeare, que ele tornou público por meio de uma lista de discussão da qual participo também. Mas faço minhas as palavras dele. Tudo o que ele diz se relaciona de alguma forma com as minhas últimas postagens nas quais catuquei a cultura de meu torrão e acabei por lembrar de um momento em que brincávamos de fazer teatro. Aliás, um dia pensei em levá-lo e seus alunos para uma série de atividades de diálogo e oficinas sobre cenografia com o pessoal de teatro de Caicó, mas não encontrei a receptividade e o empenho necessários à concretização. Penso que os ensinamentos do Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare devem ser buscados e maturados por todos os artistas do Rio Grande do Norte. LONGA VIDA AOS CLOWNS! E VIVA NOSSO TEATRO! "Ontem à noite o Grupo de Teatro Clowns de Shakespeare foi agraciado com a m

O Evangelho segundo o TACEJA

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O período da chamada semana santa sempre me traz à memória o período em que brinquei de fazer teatro, quando estudava no glorioso CEJA, escola pública onde existia o TACEJA – Teatro de Amadores do Centro Educacional José Augusto. Na época, o grupo era dirigido por “Pedão”, nascido Pedro Idelfonso, aluno da escola, mas com idade e experiência em teatro que lhes dava autoridade de ser o diretor do grupo. Todo ano, quando se aproximava o tempo da semana santa, o TACEJA reunia-se para os ensaios e as apresentações da “Paixão de Cristo” (como nas terras do Coronel Justino Bento da Cruz, que lemos em “Briga na procissão”, poema de Chico Pedroza já postado aqui - ver: http://quixotesforrosebaioes.blogspot.com/2009/04/briga-na-procissao-de-chico-pedrosa.html ). A trupe circulava por quase todo o Seridó e ainda havia eventuais apresentações em cidades próximas na Paraíba. Ao longo dos anos, colecionei, com maior ou menor fidelidade aos fatos, estórias (vividas por mim mesmo ou de “ouvir falar”