Fechando a semana com poesia...para que ela abra minha porta na próxima...
Na tentativa de manter esse espaço atualizado e, ao mesmo tempo, me desnudando aos poucos (até onde é possível, claro!), posto para quem aqui aportar, mais um pedaço de minhas investidas poéticas errantes, minhas tentativas de homicídio poético.
Como já disse antes. Peço que dêem um "desconto"...
A minha vida é como aquelas rimas pobres,
Necessitadas de versos precisos.
Acordam ansiosas e trôpegas,
Inalando o desejo de felicidade,
Rastejando na busca de seu amor tranqüilo.
Introduzo-me, assim, na sua poesia,
Sonhando ser rima feliz, delícia em palavra (e ato!).
Esperança, temores, erros e acertos,
Sobressaem-se nos seus capítulos,
Tropeçam uns nos outros,
Operando alegrias e choros,
Umedecendo os meus cílios
Com cantigas de dor e (também) piadas ingênuas.
Obras de um quixote, um cavaleiro das trevas,
Miseravelmente abatido pelas suas escolhas insanas.
Sai por aí, então, esta vida,
Aberta ao inconcluso e prisioneira das conclusões alheias.
Untada nas lágrimas que chovem ao seu redor,
Deduz seguir em frente com o peso da roupa molhada,
À procura de um quarador,
De um lugar onde as dores vão sumindo,
Enquanto a roupa seca,
Sendo novamente pedaço do meu corpo.
Desnudo, deito-me à espera que o sol queime a umidade da minha roupa,
Emito os acordes desencontrados de uma canção de ninar,
Viajo ao passado recente, quando minha vida perdeu (p)rumo,
Onde meu corpo se retalhou em pedaços e
Coloco meu coração apontado para o Oriente
Esperando que o sol o revitalize e o deixe vermelho como uma pitanga.
Como já disse antes. Peço que dêem um "desconto"...
A minha vida é como aquelas rimas pobres,
Necessitadas de versos precisos.
Acordam ansiosas e trôpegas,
Inalando o desejo de felicidade,
Rastejando na busca de seu amor tranqüilo.
Introduzo-me, assim, na sua poesia,
Sonhando ser rima feliz, delícia em palavra (e ato!).
Esperança, temores, erros e acertos,
Sobressaem-se nos seus capítulos,
Tropeçam uns nos outros,
Operando alegrias e choros,
Umedecendo os meus cílios
Com cantigas de dor e (também) piadas ingênuas.
Obras de um quixote, um cavaleiro das trevas,
Miseravelmente abatido pelas suas escolhas insanas.
Sai por aí, então, esta vida,
Aberta ao inconcluso e prisioneira das conclusões alheias.
Untada nas lágrimas que chovem ao seu redor,
Deduz seguir em frente com o peso da roupa molhada,
À procura de um quarador,
De um lugar onde as dores vão sumindo,
Enquanto a roupa seca,
Sendo novamente pedaço do meu corpo.
Desnudo, deito-me à espera que o sol queime a umidade da minha roupa,
Emito os acordes desencontrados de uma canção de ninar,
Viajo ao passado recente, quando minha vida perdeu (p)rumo,
Onde meu corpo se retalhou em pedaços e
Coloco meu coração apontado para o Oriente
Esperando que o sol o revitalize e o deixe vermelho como uma pitanga.
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