Sobre o Cordel...por Danúbio (com atraso)
O meu amigo Danúbio tentou postar um comentário a respeito do espetáculo do Cordel do Fogo Encantado, mas não conseguiu por causa de que este administrador ainda não domina inteiramente os mistérios deste mundo da informática. Vou aprendendo...
Bem, então ele mandou por email e eu resolvi publicar.
"Meu querido Alessandro, as águas que caem do céu através da música "Chover" do Cordel do Fogo Encantado, me levam a sentir uma vontade tremenda de desaguar toda a energia que me faz tremer e arrepiar quando os (re)encontro no palco e fora dele. A constante insistência dos 'meninos' ou como eles se intitulam ("Cavaleiros do Fogo"), de gritar aos quatro cantos a beleza e a força do sertão, me revela que tenho a obrigação de imitar o sabiá que "passa 3 meses cantando e sem cantar passa 9..."Quando vejo uma platéia lotando um espaço de qualquer tamanho à recitar junto com Lirinha, ou muitas vezes sozinha, as palavras de Zé da Luz, me pego, numa autocrítica, pelas vezes que não "me arruminei" e a minha faca não puxei, prá resolver os entraves do coração diante das regras dos atrasos e dos preconceitos...e aí suplico que a chuva ácida da justiça nunca pare de cair e que alguns pingos corroa todas as injustiças e molhe a terra seca do nosso sertão e faça brotar reconhecimento da incrível força que corre nas veias de cada trabalhador(a) que lavra a terra e colhe os frutos pra gente comer na capital...
Bem, então ele mandou por email e eu resolvi publicar.
"Meu querido Alessandro, as águas que caem do céu através da música "Chover" do Cordel do Fogo Encantado, me levam a sentir uma vontade tremenda de desaguar toda a energia que me faz tremer e arrepiar quando os (re)encontro no palco e fora dele. A constante insistência dos 'meninos' ou como eles se intitulam ("Cavaleiros do Fogo"), de gritar aos quatro cantos a beleza e a força do sertão, me revela que tenho a obrigação de imitar o sabiá que "passa 3 meses cantando e sem cantar passa 9..."Quando vejo uma platéia lotando um espaço de qualquer tamanho à recitar junto com Lirinha, ou muitas vezes sozinha, as palavras de Zé da Luz, me pego, numa autocrítica, pelas vezes que não "me arruminei" e a minha faca não puxei, prá resolver os entraves do coração diante das regras dos atrasos e dos preconceitos...e aí suplico que a chuva ácida da justiça nunca pare de cair e que alguns pingos corroa todas as injustiças e molhe a terra seca do nosso sertão e faça brotar reconhecimento da incrível força que corre nas veias de cada trabalhador(a) que lavra a terra e colhe os frutos pra gente comer na capital...
Um abraço cheio de Pedrinhas de Aruanda, para massagear nossos pontos de do in."
Para você também Bubão...
Para você também Bubão...
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