Após quase um mês deixando esse espaço sem atualização, renovo minha presença. Afazeres e viagens tomaram meu tempo de uma forma que já não conseguia responder meu desejo de postar tudo o que me vinha à mente na velocidade com que vinha e no tempo (certo) para que as opiniões dialogassem com alguns fatos motivadores. Assim, quis escrever sobre o 11 de setembro, falando do 16 de setembro dos palestinhos (o massacre de Sabra e Shatila)...quis falar de meu contato recente com meu neto...enfim...Vai, aqui, uma produção que retoma meu diálogo com a amiga querida Rosa Do Povo (abaixo, após o poema, os atalhos para acessar esse diálogo)...mais uma moça da vila...a que nunca se inspira...Abraços. MOÇA-QUE-NUNCA-SE-INSPIRA Moça que não sabe de seu segredo, seu destino escrito e traçado, de ser fonte de inspiração, mas nunca de se inspirar. enfeitiça sem saber, envenena as línguas ferinas, com seus sorrisos livres, espontâneos e vadios, que ainda derrubam certezas, invadem corações,